Confira algumas diferenças entre pintas e manchas conforme a coloração.
As áreas escurecidas, normalmente, estão associadas à idade e exposição aos raios ultravioletas do sol. O pigmento da pele, melanina, é responsável pelo aparecimento de áreas escurecidas causadas pela idade, exposição aos raios ultravioleta e/ou alterações hormonais fisiológicas. As sardas, melasmas e melanoses solares estão mais presentes nas mãos, rostos e ombros.

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Dr. Ayrton De Magistris, assessor médico explica que geralmente as áreas escurecidas possuem coloração castanha, em tons claros ou escuros, seu tamanho pode ser variável com um formato irregular e espessura lisa, podendo se manifestar a partir dos 30 anos. As áreas escurecidas causadas pelo envelhecimento ocorrem quando o organismo passa a gerar células com menor capacidade de controlar a liberação de substâncias (Pigmentos chamados melanina) que irão “tingir” as células e com isso formar as áreas escurecidas. Além disso, a radiação solar pode ser acumulativa, ou seja, quando a pele é jovem não sente tanto o reflexo deste dano, porém com o passar dos anos, os danos começam a aparecer, tornando a pele mais vulnerável ao desenvolvimento dessas áreas.”
Áreas amarronzadas, escurecidas pelo sol e idade – Um produto que não exige prescrição médica e que ajuda a clarear áreas escurecidas no rosto, colo, mãos e corpo, causadas pela idade ou exposição ao sol é a Caneta Clareadora Spotner. Ela não deixa contornos nas áreas que não precisam ser clareadas, ou seja, não deixa contornos esbranquiçados na pele. Em formato prático, Spotner foi desenvolvido para o tratamento das áreas escurecidas das mãos e corpo. Contém uma inovadora combinação de extratos botânicos e alpha-arbutin, ideal para aplicação nas áreas escurecidas da pele. Spotner tem um formato de caneta, simples de usar, permitindo uma aplicação precisa do produto, sem deixar contornos esbranquiçados. Além de evitar o reaparecimento de hiperpigmentação, pois em sua formulação já contém o FPS 50 de proteção.
Já as pintas aparecem em qualquer idade e possuem diversos formatos e cores, podem ser até charmosas, mas é preciso tomar cuidado para que elas futuramente não virem “dor de cabeça”. Muitos desses sinais ou pintas são congênitos (registrados já no nascimento); outros surgem ao longo da vida, chamados de adquiridos. Existem diversos tipos de pintas que se caracterizam por diferentes colorações:
Pintas mais escuras – Em formato mais oval que as demais, as pintas escuras podem aparecer em qualquer parte do corpo ao longo da vida. Esse tipo de pinta tem mais incidência de se tornar um melanoma (tipo de câncer de pele). Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o ideal é checar os sinais com bastante atenção a cada três meses; observando o tamanho, coloração, assimetria e bordas. Se uma pinta escura surgir, crescer ou mudar de espessura, o mais aconselhado é consultar um especialista.
Pintas esbranquiçadas – Também causada pela exposição excessiva ao sol, as leucodermias gutatas – popularmente conhecidas como sardas brancas – aparecem em decorrência de perda de melanina. Os raios ultravioleta provocam ao longo dos anos na pele sem proteção os chamados danos melanócitos, (quando as células produtoras de melanina param de funcionar). As ‘sardas brancas’ tendem a aparecer em pessoas com mais idade, geralmente nos braços e pernas. O ideal é procurar um dermatologista que pode prescrever os tratamentos estéticos mais aconselhados.
Pinta avermelhada – Chamada de queratose pilar, a pinta vermelha afeta até 50% da população, especialmente as mulheres. O aparecimento destes sinais se dá pela produção em excesso de células mortas na camada epidérmica, onde nascem os pelos. Hidratação diária e esfoliação uma vez por semana são os tratamentos mais indicados. Se houver mudança no tamanho, coloração, aspecto, é importante procurar um especialista.