Muito se fala sobre a importância da preservação do meio ambiente, porém esta prática está longe de ser facilmente aplicada no dia a dia pelo cidadão.

Foto: Bia Breda
O conceito de sustentabilidade começou a ser construído em 1972, na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, em Estocolmo, na Suécia. A partir de então, o tema começou a ser tratado internacionalmente e amadurecido em outras reuniões de alcance internacional que visualizavam defender e melhorar o ambiente humano para as atuais e futuras gerações independentemente de fronteiras políticas e sociais.
É possível acompanhar em noticiários os avanços da escassez da água, a poluição do ar, as mudanças climáticas, deslizamentos de terra ou qualquer outra reação da natureza diante da degradação do ser humano.
Se o tema tratado por mais de 40 anos ainda não é levado a sério, é sinal de que é preciso desenvolver uma nova postura diante do assunto. De que forma podemos conscientizar o ser humano sobre a importância do respeito com o meio ambiente?
Não há dúvidas de que a educação ainda é o melhor caminho e está totalmente atrelada ao desenvolvimento da consciência sustentável, ou seja, para o mundo chegar ao cenário ideal de preservação será necessário investir em programas educacionais de conscientização.
Este trabalho deve ser realizado com todas as faixas etárias, mas inseri-lo de forma intensa às crianças pode oferecer um retorno eficiente e preparar os futuros cidadãos ativos para uma vida ambientalmente correta. O desenvolvimento da linguagem focado no público-alvo é de extrema importância, ou seja, os temas mais pesados devem ser levados a adultos e com as crianças as catástrofes devem ser tratadas de forma mais branda.
Todos os tipos de públicos possuem sua importância dentro do meio ambiente, desde adultos, jovens, crianças, pequenas e médias empresas ou multinacionais impactam o ambiente onde vivemos com suas decisões e ações.
A atitude sustentável por mais básica que possa ser exerce um impacto generoso na natureza. Ela pode ser praticada dentro de casa com ações básicas como:
– Coleta seletiva: separação de lixo reciclável e orgânico;
– Economia da água;
– Utilização de fontes de energias renováveis, como por exemplo, energia solar e eólica;
– Plantio de árvores com o objetivo de diminuir emissão de gases nocivos à atmosfera;
– Descarte de lixo eletrônico em locais licenciados;
Investir em educação ambiental é uma nova forma de fazer o público refletir sobre as ações exercidas sobre a natureza, o que pode nos proporcionar avanços consideráveis na questão de sustentabilidade.
Por equipe NOD3