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Gerenciamento de risco e tecnologia são armas para combater roubos e furtos de cargas no varejo

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Screen shot 2014-06-15 at 9.56.01 PMO número de roubos e furtos de cargas subiu de 2,5 mil em 1994 para 32,2 mil em 2013, de acordo com estudo realizado pela GRISTEC (Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Risco e de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento). A pesquisa apontou dados relevantes que explicam a conjuntura do transporte de cargas no que tange ao risco que a atividade se expõe.

Por outro lado, nesse mesmo período, 563 mil tentativas de furto ou roubo foram malsucedidas por conta da aplicação de tecnologias antifurto e centrais de monitoramento.Graças aos roubos e furtos evitados entre 2005 e 2013, foram economizados R$ 26 bilhões, recurso que para embarcadores, transportadores e companhias seguradoras significa mais investimentos, criação de empregos e geração de renda. Já o valor estimado das mercadorias gerenciadas ficou acima de R$ 650 bilhões.

“Em determinados setores, como no varejo, a tecnologia é imprescindível. O setor de transporte de cargas, por exemplo, é a prova disso. Muitas empresas importantes no ramo desenvolvem produtos e soluções inovadoras para garantir a segurança e o desenvolvimento econômico do segmento”, explica Cyro Buonavoglia, presidente da Buonny Projetos e Serviços de Riscos Securitários (www.buonny.com.br), maior gerenciadora de riscos independente do Brasil.

Mas para que isso aconteça não basta apenas instalar um rastreador. “É essencial elaborar desde Planos de Gerenciamento de Riscos (PGR) com rastreamento da carga a soluções logísticas completas. Tudo depende da carga que será transportada, do perfil do cliente, do trajeto e de diversos outros fatores”, detalha o especialista.

Atualmente a sinergia entre o Gerenciamento de Riscos e a alta tecnologia nos proporciona muito mais do que planos de gerenciamento com análise de motoristas e desenvolvimento de rotas. Hoje é possível aos embarcadores e transportadores o acompanhamento das operações logísticas em tempo real, possibilitando o gerenciamento e otimização da frota, por meio da administração das entregas, disponibilidade de veículos e histórico de alvos (destinos), além do controle sobre a jornada de trabalho do motorista e da manutenção preventiva da frota.

 “Dessa forma, é notável como o segmento de Gerenciamento de Riscos possui um enorme potencial. Além de evitar perdas, consolida a segurança da carga, do motorista e da empresa. Por isso, devemos investir fortemente e apostar na tecnologia e na inteligência para ampliar a segurança das empresas, das cargas e dos motoristas”, finaliza Cyro.

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