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A criação de malwares alcança novos números a cada dia. E o ano de 2014 tem quebrado recordes neste sentido. Somente no primeiro trimestre, foram 15 milhões de novas amostras de vírus. E a produção não para: são 160 mil amostras surgindo diariamente. O Brasil não está entre os países que mais sofrem ataques ou atacam no mundo, porém é o que lidera na geração de malwares financeiros.
Os trojans ainda são os tipos de malware mais comumente utilizados por cibercriminosos para infectar usuários. Segundo dados divulgados pelo PandaLabs, quatro em cada cinco infecções em todo o mundo foram causadas por trojans, que representam 79,9% do total.
Os vírus estão em segundo lugar, responsáveis por 6,7% das infecções, seguidos por worms, com uma proporção de 6,1%. Além disso, os trojans surgem no topo da classificação de malware recém-criado, o que representa 76,9% do total, seguido por worms com 12,6%, e os demais vírus com um percentual de 10, 5%.
Será que você corre riscos em informar seu CPF na internet? A resposta é simples: Sim! Trata-se de algo muito arriscado. Seu número de identidade é uma forma essencial de identificação e é crucial para provar quem você é. O roubo e uso de CPFs alheios é mais frequente do que você pode imaginar. Mesmo assim, há certas situações onde o número do CPF é solicitado. Saber quando se deve informar, e quando não, pode ser complicado.