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Tecnologia torna-se aliada da educação

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Foto: Pixabay

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De e-books a planetários digitais, aparatos tecnológicos tornam-se aliados da educação.

Uma biblioteca inteira sem nenhum livro físico, cadernos substituídos por computadores e tablets, aulas dentro de planetários digitais. Depois de inovar as formas de se comunicar, comprar e trabalhar, a tecnologia aparece como aliada da educação, as salas de aula têm sido bem mais equipadas que outrora e os professores ganharam aliados na hora de ensinar. “Com aparatos de fácil manuseio, os educadores conseguem aprofundar mais no conteúdo e tornar as aulas mais interessantes”, explica o físico André Luís Parreira, diretor da Hiperlab, fornecedora dos planetários Digitarium no Brasil.

Ele conta que o feedback dos professores que atuam nas escolas que aderiram ao uso dos planetários digitais é muito positivo . A professora Juliana de Souza, de Ribeirão Pires, interior de São Paulo, cidade que recentemente inseriu um planetário do dia-a-dia da educação municipal, afirma que os planetários abrem uma nova página para o ensino.

Outro recurso que tem revolucionado as práticas educacionais é o e-book, que, no futuro, poderá ameaçar os livros físicos. Para aqueles que gostam de manusear as páginas e sentir o cheirinho das obras ao lê-las, essa hipótese soa como o fim do mundo, mas trata-se de uma realidade possível para vários países e já existente na pioneira Universidade Politécnica da Flórida, nos Estados Unidos. No início de setembro, a instituição inaugurou uma biblioteca que não possui sequer um livro físico, o material didático fica disponível para acesso via desktops, notebooks e tablets disponíveis para locação gratuita.

A educação tem usado a tecnologia como aliada e, para o professor André, isso não deve assustar, ao contrário, trata-se de algo positivo. Conhecidas pela construção de laboratórios de ciências modernos, utilização de tecnologia na sala de aula e um sistema de ensino diferenciado, as chamadas “escolas do futuro” têm dado bons resultados ao redor do globo. O Orestad Gymnasium, colégio municipal de Copenhague, por exemplo, encoraja os professores a saírem do lugar comum na hora de ensinar. Na Minddrive, no estado americano do Kansas, os alunos do ensino fundamental se reúnem para desenvolver um carro ecologicamente correto, e por aí vai.

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