Azon recebe apoio institucional da Unesco Sost Transcriativa e lança o Movimento Floresta em Pé, conectando ESG à sociedade com preservação ativa, tecnologia e conteúdo, reforçando que preservar custa menos do que reflorestar.
O Brasil, que abriga cerca de 60% da Amazônia, tem registrado taxas alarmantes de desmatamento nas últimas décadas. Segundo dados do MapBiomas, apenas em 2023 foram perdidos mais de 1,8 milhão de hectares de vegetação nativa no país. Esse cenário acende um alerta global e reforça a urgência de soluções inovadoras que unam preservação e desenvolvimento sustentável.
A Organização das Nações Unidas alerta que a preservação das florestas é uma das estratégias mais eficazes e urgentes para frear a crise climática. Segundo o IPCC, órgão científico da ONU, manter biomas como a Amazônia em pé pode evitar a liberação de até 5 bilhões de toneladas de CO₂ — volume equivalente a várias décadas de emissões de países inteiros. A ONU também destaca que soluções baseadas na natureza — incluindo conservação florestal, manejo sustentável e proteção de áreas nativas — podem responder por até 37% da mitigação climática necessária até 2030.
A Azon, startup brasileira recebe a chancela de parceira oficial da UNESCO SOST Transcriativa, Joint Office da Cátedra Unesco de Sustentabilidade no país, anuncia o lançamento do Movimento Floresta em Pé — uma iniciativa que busca engajar empresas, instituições e a sociedade civil em um novo modelo de ESG, no qual a preservação da floresta é o ponto de partida para a transformação econômica, social e ambiental.
O Movimento Floresta em Pé parte da premissa de que preservar a floresta existente é mais eficiente e acessível do que investir, no futuro, em reflorestamentos caros e complexos. Estudos do World Resources Institute (WRI) mostram que os custos de recuperação de áreas degradadas podem ser até cinco vezes superiores ao valor destinado à conservação preventiva.
Para viabilizar o movimento, a Azon aposta em tecnologia, conteúdo e engajamento social. Empresas e indivíduos poderão se conectar à causa por meio de assinaturas de preservação, relatórios de impacto, ações educativas e experiências digitais que aproximam a sociedade da floresta. A proposta é transformar a preservação em algo tangível, transparente e participativo.
“O Movimento Floresta em Pé nasce como um convite para que todos façam parte da solução. Nossa missão é mostrar que desenvolvimento e preservação não são caminhos opostos, mas complementares — e que o Brasil pode ser protagonista global em inovação ambiental”, afirma José Trivellato, CEO da Azon.
Além do impacto ambiental, a iniciativa busca também fortalecer as comunidades locais. Parte dos recursos arrecadados será destinada a projetos de educação, geração de renda e capacitação, reforçando o compromisso da Azon em integrar sustentabilidade com inclusão social.
Outro diferencial do Movimento é sua conexão direta com os princípios ESG. Mais do que relatórios ou métricas corporativas, a iniciativa oferece uma forma prática para empresas alinharem seus compromissos de governança e responsabilidade ambiental com ações concretas de preservação, gerando resultados mensuráveis e comunicáveis.
O lançamento oficial da campanha Floresta em Pé, realizado em parceria com a UNESCO SOST, marca um momento estratégico para o Brasil — quando o mundo discute soluções de baixo carbono e conservação da biodiversidade.
“Chancelar o Movimento Floresta em Pé é considerar o Brasil como um território de inovação viva. A UNESCO SOST Transcriativa vê nesta iniciativa um exemplo capaz de internacionalizar um novo modelo de ESG que nasce da sociedade, integra tecnologia e cultura, e inspira o mundo a valorizar a natureza em pé”, destaca Alex Lima , Líder da UNESCO SOST Transcriativa.
Ao propor um modelo de ESG conectado à sociedade, a Azon reafirma seu papel de vanguarda na preservação ambiental e convida todos a participarem dessa transformação.
Para saber mais sobre o projeto, acesse: www.aflorestaempe.com.br
